Vivam as mulheres negras!
O dia 25 de julho foi instituído pela ONU, como o Dia Internacional da Mulher Negra Latino americana e Caribenha, durante o I Encontro de Mulheres Afro-latino-americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingo, na República Dominicana, no ano de 1992. Definiu-se que este dia seria o marco internacional da luta e resistência da mulher negra. Desde então, vários setores da sociedade têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero, raça e etnia vivida pelas mulheres negras latino-americanas e caribenhas.
A situação da mulher negra no Brasil de hoje manifesta um prolongamento da sua realidade no período de escravidão, com poucas mudanças, pois ela continua em último lugar na escala social e é quem mais carrega as desvantagens do sistema injusto e racista do país. Inúmeras pesquisas realizadas nos últimos anos mostram que a mulher negra apresenta menor nível de escolaridade e trabalha mais com menor salário.
A seguir algumas mulheres negras em homenagem a todas:
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Anastácia, século 18
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Ruth de Souza (1921) |
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Jovelina Pérola Negra (1944-1998) |
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Zezé Motta (1948) |
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Alcione (1947) |
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Leci Brandão (1944) |
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Elza Soares (1937)
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