A alegria do
Evangelho para uma Igreja em saída
podemos aprofundar a partir de cinco eixo:
1. A encarnação como
alegria da proximidade;
2. A missão como
alegria do encontro;
3. A misericórdia
como alegria de acolher e ser acolhido;
4. O diálogo como alegria
de comunicar-se com humildade;
5. A sinodalidade
como alegria de caminhar juntos.
Essas cinco alegrias
apontam para lugares onde se concentra a presença de Deus na miséria humana.
A
comunidade missionária “acompanha a humanidade em todos os seus processos, por
mais duros e demorados que sejam” (EG 24). “No irmão, está o prolongamento
permanente da Encarnação” (EG 179).
A Igreja em saída
parte para o encontro com marginalizados e marginais, fugitivos e refugiados,
pobres e feridos, excluídos e não reconhecidos.
Esses encontros são também
encontros com Deus, que no presépio se fez pequeno; no Egito se fez um
refugiado; no Monte das oliveiras, um desesperado; no tribunal da época, um
acusado; na cruz, um condenado à morte e, aparentemente, um abandonado por Deus
e pela humanidade.
Ao situar a alegria do Evangelho no
mistério pascal conseguimos evitar a “alegre irresponsabilidade” (LS 59) e
viver na “sobriedade feliz” (LS 224s) partilhada com todos.
A Igreja em saída parte para o encontro com marginalizados e marginais, fugitivos e refugiados, pobres e feridos, excluídos e não reconhecidos. Aqui está a prática de uma Igreja missionária. Gostaria de ter o aprofundamento desses 5 ítens e participar desse congresso.
ResponderExcluirComo outros alunos/as, estarei acompanhando, com muito interesse, os preparativos e a realização do Congresso Missionário Nacional, através do seu blog, que é uma das principais fontes de conscientização e formação do espírito missionário, ao lado das publicações "POM" e "IHU".....
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