Migração - imigração (Manu Chao - Clandestino)


Clandestino
Solo voy con mi pena. Sola va mi condena.Correr es mi destino.Para burlar la ley. Perdido en el corazón. De la grande Babylon. Me dicen el clandestino. Por no llevar papel. Pa' una ciudad del norte. Yo me fui a trabajar. Mi vida la dejé. Entre Ceuta y Gibraltar. Soy una raya en el mar. Fantasma en la ciudad. Mi vida va prohibida. Dice la autoridad. Solo voy con mi pena. Sola va mi condena. Correr es mi destino. Por no llevar papel.
Perdido en el corazón. De la grande Babylon. Me dicen el clandestino. Yo soy el quiebra ley. Mano Negra, clandestina. Peruano, clandestino. Africano, clandestino. Marijuana, ilegal.
Solo voy con mi pena. Sola va mi condena. Correr es mi destino. Para burlar la ley. Perdido en el corazón. De la grande Babylon. Me dicen el clandestino. Por no llevar papel.
Leia também:
PAULO SUESS: "MIGRAÇÃO, IDENTIDADE, INTERCULTURAÇÃO: Teses e fragmentos para um discernimento teológico-pastoral"
A migração é atravessada por todas as questões cadentes da nossa civilização. Temas como territorialidade, urbanização, agronegócio, modelo de desenvolvimento, trabalho, sociedade de classe, identidade são como fios que formam um nó quase impossível de se desfazer. Para este texto, construído em forma de teses, foi proposto fazer um corte pela identidade e a interculturalidade, a partir do campo teológico-pastoral. Mesmo assim, no pedregulho da migração, todas as pás que procuram cavar fundo entortam. O resultado parece já estar pronto antes de se escrever a primeira linha, e aponta para duas opções: acabar com a migração ou acompanhá-la. O resultado, aparentemente impossível, questiona o sedentarismo eclesial e o estatuto sistêmico da prática pastoral.

Nenhum comentário:

Postar um comentário