
Despejo de comunidade Terena
A Bandeira do Divino

p´ra bandeira do menino ser bem-vinda, ser louvada.
Deus nos salve esse devoto pela esmola em vosso nome
dando água a quem tem sede, dando pão a quem tem fome.
A bandeira acredita que a semente seja tanta,
que essa mesa seja farta, que essa casa seja santa.
Que o perdão seja sagrado que a fé seja infinita,

que o homem seja livre, que a justiça sobreviva.
Assim como os três reis magos que seguiram a estrela guia,
a Bandeira segue em frente atrás de melhores dias.
No estandarte vai escrito que ele voltará de novo,
que o rei será bendito - ele nascerá do povo.
(V. Martins/I. Lins)
a Bandeira segue em frente atrás de melhores dias.
No estandarte vai escrito que ele voltará de novo,
que o rei será bendito - ele nascerá do povo.
(V. Martins/I. Lins)
Sejamos testemunhas vivas de esperança pascal neste mundo de egoísmo

A questão da terra e a Igreja Católica no Brasil

Hospede convidado ao blog: José Oscar Beozzo
A memória não prescreve: na PUC-SP, lideranças Guarani Kaiowá denunciam violência (assista: "Terra negada violencia ampliada")


Valdelice Veron, filha do cacique assassinado, perguntou a plateia num depoimento comovente naquela noite no pátio do Museu da Cultura da PUC-SP: “Que história vou contar para meus filhos? Meu bisavô e meu avô foram assassinados pela “Matte Laranjeira”, meu pai foi assassinado pelos jagunços do latifúndio. Rolindo e Genivaldo, meus colegas professores, foram assassinados este ano. Tudo permanece impune até a prescrição do processo. Isso não é normal. Meu coração sangra muito. Pra quem a gente vai clamar? De nós esperam que deixemos de ser índios. Mas nós não vamos deixar de ser índios. Onde um cai, outro se levanta!”
Autor: Paulo Suess, presente no dia 07.10.2010 na PUC-SP
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